As melhores resenhas do futebol com Amaral, o coveiro! Tente não rir!

Tente não rir com as melhores resenhas do futebol com Amaral. Um bom jogador que honrou as camisas dos clubes que defendeu em sua carreira, que por vezes foi até explorado por aproveitadores mas que nunca perdeu a simplicidade e o bom humor.

Não à toa o futebol é o esporte mais popular do mundo. Partidas emocionantes, golaços inesquecíveis, defesas impressionantes e a paixão pelo clube do coração à flor da pele. O nervosismo e a aceleração das batidas do coração. Os lances duvidosos, os erros de arbitragem, tudo vira discussão.

E aí vêm o melhor: as resenhas! E quando é este o assunto, as melhores resenhas do futebol são com Amaral, um ex-coveiro que brilhou no mundo do futebol no Palmeiras e em tantos outros clubes. Selecionamos algumas delas para você, mas com um desafio: tente ficar sério!

De Capivari-SP para o mundo:

Alexandre da Silva Mariano nasceu na cidade paulista de Capivari. Desde muito cedo teve que optar entre os estudos e o trabalho para ajudar a mãe no sustento da casa. Assim foi que antes de passar no teste dos juniores do Palmeiras já havia trabalhado em uma funerária e em uma fábrica de fraldas, em sua cidade natal.

As melhores resenhas do futebol com Amaral

Seu bom humor e sua veia cômica já vêm desta época, quando narra alguns acontecimentos em seu emprego na funerária. Hoje ele confidencia rindo um de seus próximos sonhos: construir um cemitério com grama sintética só para enterrar só jogadores de futebol e fazer algumas partidas em cima de vez em quando. Tem como não rir com um cara desses? Sensacional.

Amaral deve ser um dos caras mais puros do futebol. A fama e o glamour nunca afetaram a sua simplicidade que, como ele mesmo diz, o mantém até hoje em foco, participando de eventos e entrevistas. Vamos então a algumas narrativas de seus tempos de futebol:

Com o Palmeiras no Japão:

Uma das marcas de Amaral além de sua garra em campo sempre foi o seu “olho caído”. Eis que o Palmeiras excursiona pelo Japão em 1994. Jogo acontecendo e o improvável acontece: dois palmeirenses se machucam ao mesmo tempo e o massagista palestrino corre para atender o volante Flávio Conceição.

Amaral se contorcendo no chão e o próprio atleta japonês que cometeu a falta chama o massagista de sua equipe, gesticulando muito. O massagista rapidamente se aproxima de Amaral e começa a jogar água gelada em um de seus olhos, o caído.

Amaral conta que quem salvou a situação foi César Sampaio, que falava um pouco de japonês:

– Não, não, não, o olho dele é assim mesmo! Ele machucou foi o tornozelo!!!

No Vasco com Romário e Edmundo:

Os dois – o baixinho e o animal – nem se falavam e Amaral era dos dois grupos, tinha amizade com os dois e com todos.

Durante uma partida, Amaral com a bola dominada olha para Romário e toca para Edmundo. Não deu outra, Romário correu para cima dele gritando e reclamando:

– Pô peixe, eu estava sozinho, passa a bola para mim, caramba!

E o jogo continua. Amaral conduz a pelota no meio de campo e Edmundo pede a bola. Amaral olha para o animal e toca para Romário. E vê Edmundo vindo em sua direção aos gritos:

– Ô primo, eu estava desmarcado, passa a bola pô!

Jogo que segue e outra vez bola com Amaral. Cansado das broncas ele resolve ir sozinho e arrisca um chute para o gol e como ele mesmo diz, foi um chute tão ruim que a bola quase foi para fora do Estádio São Januário. Olhando para os lados vê Romário e Edmundo correndo em sua direção gritando e reclamando. E dispara:

– Poxa! Assim não dá! Se eu toco para um, o outro reclama; se eu toco para o outro, o primeiro reclama. E se eu vou sozinho os dois reclamam! Então se a maioria quiser eu vou embora, pô!

Com a Seleção Brasileira em Johanesburgo:

Em 1996, jogo contra a África do Sul, Amaral confirmado pelo técnico Zagalo como titular. Já em Johanesburgo, o repórter Tino Marcos o entrevista:

– Então Amaral, jogo importante para você se firmar na Seleção e você sabe que aqui tem o problema do “apartheid”. Qual sua opinião?

– Bom… Se ele é um jogador importante assim temos que fazer uma marcação individual nele né? Onde ele for eu vou pegar ele!

No auge da carreira, a moda dos sequestros:

Nosso herói estava em evidência, com a carreira em alta, ganhando muito bem. E os parentes e amigos sempre o alertando sobre a onda de sequestros de familiares de famosos, em especial às mães de atletas de futebol.

Amaral conta que sua mãe na época estava com uns 190 quilos e morava em sua terra natal, Capivari. Diante do alerta, ele avisa a mãe que não tomaria providências, que não contrataria segurança particular para ela e recomenda:

– Mãe, faz assim: caso alguém venha te sequestrar, jogue-se no chão!

O Forró do Gerson:

O ônibus do Palmeiras passou rapidamente pelas proximidades da Praia de Boa Viagem em Recife-PE, a caminho de jogo contra o Sport e Amaral visualizou rapidamente um grande barracão e uma enorme fila nas proximidades, lendo rapidamente o nome do estabelecimento: “Forró do Gerson”.

Após o jogo – grande vitória – e Luxemburgo libera os jogadores para um passeio, deixando que voltassem às duas da manhã. Amaral logo propôs aos jogadores a irem no tal do Forró  e eles – desconfiados – aceitaram.

Quatro taxis foram contratados mas chegando ao local, tudo apagado. Vendo de mais de perto, o letreiro do estabelecimento: “Forro de Gesso”. Amaral conta que teve que pagar os 4 taxis, um enorme prejuízo!

No Corínthians, treta com Rincón e Marcelinho:

Na passagem pelo Corínthians ele conta que certa vez os líderes da equipe se reuniram em seu quarto, na concentração. Convocada por Marcelinho Carioca a reunião só não contava com Freddy Rincón, que era o assunto.

A proposta era convencer o técnico – Vanderlei Luxemburgo – para que escalasse Amaral como titular no lugar de Rincón, pois ele marcava e corria muito mais, sendo que o colombiano só cercava e esperava a bola no pé…

O problema é que a conspiração chegou aos ouvidos do gringo. Imagina a situação, um baita de um cara forte, de quase dois metros de altura invadindo o quarto e começando a questionar o “pé de anjo”, como Marcelinho era chamado. Marcelinho fez o óbvio: driblou Rincón e saiu em desabalada carreira pelo corredor do hotel!

Rindo muito, lembra como ele questionou Marcelinho, depois que os ânimos se acalmaram:

– Pô Marcelinho, porque você não corre desse jeito no campo, ajudando a gente na marcação?

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E aí, gostaram da resenha? Concorda que Amaral é uma das melhores resenhas do futebol? Quem no mundo deste esporte proporcionam resenhas interessantes também? Deixe sua opinião nos comentários!

E para você que chegou até aqui, os nossos mais sinceros votos de muita saúde, sorte e sucesso. SEMPRE!

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E para quem adora resenha não deixe de assistir ao filme “Boleiros, era uma vez o futebol” de Ugo Giorgetti. Sensacional! Confira o trailer logo abaixo:

E mais Verdão, confira este canal do youtube:

 

As melhores resenhas do futebol com Amaral.

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