A importância de viver – como se não houvesse o amanhã!

A cada dia – assim que abrimos os olhos – temos que agradecer. Agradecer a importância de viver, a importância de estarmos vivos e respirando. Mas por quanto tempo? Só ELE sabe! Então amigo, viva como se o amanhã não existisse, o seu tempo é aqui e agora. Fica a dica!

Recebi o texto abaixo pelas redes sociais, em forma de vídeo. Mas em tempos como este temos que ir um pouco mais a fundo, verificarmos a procedência e a veracidade das informações sempre, para não repassar mentiras. Realmente vivemos tempos difíceis…

Camila Abadie publicou este diálogo fictício em seu perfil pessoal do Facebook no ano passado. Deixou claro no início do post tratar-se de criação sua. Mesmo assim o conteúdo foi repassado nas redes como sendo trecho de um livro de 1941 – Cartas do Inferno – do escritor irlandês C S Lewis.

A autora é uma das protagonistas do “homeschooling” no Brasil, tendo inclusive um curso online no qual explica os principais passos que uma família deve dar para iniciar a educação domiciliar.

Deixando claro a autoria, compartilho então o texto em questão, que considerei muito oportuno nesses tempos estranhos em que estamos vivendo. Trata-se de um suposto diálogo entre o diabo e seu aprendiz. Vale a reflexão. Vamos lá?

” – E como você conseguiu levar tantas almas para o inferno naquela época?

• Por causa do medo.
• Ah sim. Excelente estratégia; velho e sempre atual. Mas do que eles estavam com medo? Medo de ser torturado? Com medo da guerra? Fome?
• Não. Medo de ficar doente.
• Mas então, ninguém mais ficou doente naquele momento?
• Sim, eles ficaram doentes.
• Mais ninguém morreu?
• Sim, eles morreram.
• Mas não havia cura para a doença?
• Teve.
• Então eu não entendo.
• Como ninguém mais acreditou e ensinou sobre a vida eterna e a morte eterna, eles pensaram que tinham apenas aquela vida, e se apegaram a ela com toda a força, mesmo que isso lhes custasse seu carinho (eles não se abraçavam ou se cumprimentavam, não tinham contato humano por dias e dias); seu dinheiro (perderam o emprego, gastaram toda a poupança e ainda pensavam que tinham sorte de ser impedidos de ganhar pão); a inteligência deles (um dia a imprensa dizia uma coisa e no dia seguinte se contradizia, e ainda assim eles acreditavam em tudo); a liberdade deles (eles não saíram de casa, não andaram, não visitaram seus parentes…). Foi um grande campo de concentração para prisioneiros voluntários!

– Eles aceitaram tudo, tudo, desde que pudessem passar por suas vidas miseráveis mais um dia. Eles não tinham mais a menor idéia de que ELE, e somente ELE, é quem dá a vida e a termina. Era assim, tão fácil como nunca fora.”

Bem amigos, o que acharam do texto? Deixem as opiniões nos comentários e compartilhem o conteúdo caso achem relevante também.

E a todos os que chegaram até aqui os mais sinceros votos de muita paz, saúde, sorte e sucesso. SEMPRE!

Fontes do post:

#Verificamos: Texto sobre ‘pandemia do medo’ não foi escrito por C. S. Lewis